Amor
“O que conta
não é o que fazemos, mas o amor que colocamos no que fazermos.” (Madre Tereza
Calcutá)
As
pessoas na hora da morte se arrependem principalmente de não ter amado como deviam
seu cônjuge, seus filhos, sua mãe, pai, entes queridos e de não ter
realizado seus sonhos.
Um
executivo que vivia desesperado trabalhava muito, não tinha hora certa para
almoçar, tinha insônia, agenda sempre lotada, não fazia prevenção da saúde, não
tinha tempo pra a família, ou seja, levava uma vida infernal infeliz.
Um
dia ao ligar seu carro sentiu uma forte dor no peito, no trajeto para o
hospital começou sentir também a dor de arrependimento. Ele não conseguia
distinguir qual a dor mais forte a dá coronária entupida ou do arrependimento
por não ter mais chance de voltar para casa para abraçar sua esposa, beijar,
abraçar seus filhos, estava arrependido. Nos últimos suspiros pronunciou para
os médicos, por favor, não deixe morrer sem vê minha esposa e filhos para
abraça-lo e beija-lo.
Os
médicos disseram baixinho, ele ouviu, é tarde demais.
Como está seu amor?
Pense e
reflita
Dr. Antônio Branco - Palestrante
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