Prisões tem relação com investigação sobre o rompimento da barragem 1 da Mina do Feijão, em Brumadinho. Número de mortos identificados chega a 163.
Por Bom Dia Brasil e G1 Minas — Belo Horizonte
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Policiais cumprem mandado na Região Centro-Sul de Belo Horizonte — Foto: Carlos Amaral/G1
Sete funcionários da Vale foram presos na manhã desta sexta-feira (15)
em uma investigação sobre o rompimento da barragem de Brumadinho,
operada pela companhia. Uma oitava pessoa é procurada. A tragédia deixou
mais de 160 mortos.
A operação é feita em Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro.
As primeiras informações são de que 12 mandados de busca e apreensão e oito de prisão estão sendo cumpridos.
Os mandados seriam para oito funcionários da Vale. Um deles, Alexandre
de Paula Campanha, foi preso em casa na Região Centro-Sul de Belo
Horizonte.
Campanha foi citado em um dos depoimentos dos engenheiros da empresa alemã TÜV SÜD contratados pela Vale.
Segundo as investigações, ele teria pressionado os engenheiros para
assinar o laudo que atestava estabilidade da barragem, que se rompeu em
Brumadinho, sob o risco de perder o contrato.
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