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Na
mensagem que motivou a ação, Ciro acusa Wagner de “chefiar
milícia” na Polícia Militar do Ceará e o chama de “frouxo” e
“fuxiqueiro”.
A
sentença foi emitida em 19 de dezembro passado pela juíza Roberta
Pontes Maia, da 38ª Vara Cível de Fortaleza. Na decisão, ela
destaca entendimento do Superior Tribunal de Justiça (STJ) de que o
direito à livre expressão “não é absoluto” e deve respeitar a
máxima constitucional da dignidade da pessoa humana – sobretudo
dos direitos à honra e à imagem.
Na
época, Ciro disse que “O povo precisa saber se Eunício vai nomear
um vereador [função de Wagner à época] jovem, inexperiente e
investigado como chefe de milícia, como secretário de Segurança
Pública do Ceará”, disse Ciro, que ainda chama Wagner de “mocinha
fuxiqueira” e covarde.
(O
Povo)
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